Aos poucos estou continuando a funilaria da minha Chevy 500, como para desmontar as partes “velhas” acabei estragando onde elas são soldadas, pensei em soldar um reforço interno nas laterais, assim poderei furar e refazer as soldas nas peças novas. E não é que deu certo?
Resultado final.
Comecei fazendo um modelo em papel/cartolina, testei o modelo e transferi o formato para uma chapa de aço.
Testando o encaixe
Em seguida, cortei usando uma tesoura (para chapas de aço é claro!!!) E ajustei usando o esmeril. Usando alicates de funilaria fixei no local e arrisquei soldar com a minha mini-mig sem gás (arame revestido). Aqui vale uma observação: acredito que um profissional usaria uma solda do tipo tig, mas como eu não tenho solda Tig e também não sou funileiro profissional, usei o que tenho. Mas a grande dificuldade é que sou muito ruim de solda, acabo compensando na esmerilhadeira para “despiorar” o acabamento, embora neste caso não vai ficar aparente.
Outro procedimento importante é tirar todos os pequenos pedaços das peças “velhas” que ainda ficaram presos. Senão as peças novas não ficarão alinhadas.
Testando a montagem
O próximo passo será fazer a mesmo do outro lado e depois soldar definitivamente.
A minha Saverado embora já fosse considerada um Hotwheels e estivesse oficialmente na coleçãozinha da Garagem 150, eventualmente precisava sair de baixo da capa e encarar um “frete familiar” ou fazer “apoio” para a Fabi nas competições ou passeios de Mountain Bike, (normalmente vou de Jeep, mas quando o passeio é longe, acabávamos usando a Saveiro). Enfim, apareceu a oportunidade de comprar a Montana do meu Primo e agora a Saverado só carrega na caçamba o estepe original dela.
Então, mãos a obra para fazer uma “revisão de detalhes” na Montana, a poucos meses ela passou por uma revisão mecânica de suspensão, arrefecimento e correia dentada, então apenas melhorei alguns detalhes visuais e revisei outros.
Antes – logo após a compra
Compra online de peças…(ainda estamos numa pandemia, lembrou?)
Trocando o básico da ignição e filtros para completar a revisão que já havia sido feita pelo mecânico do meu Primo a alguns meses.Faróis originais novosJunta da tampa de válvulas Rádio atualizado para poder usar Bluetooth/Spotify
Começamos, sim!!! a Fabi ajudou bastante!!! Instalando uma lona maritima nova
Kit novo de lonaDesmontando a ferragem da lona velha rasgada e instalando a nova.DIY – Faça você mesmo!!! Com a ajuda da Esposa, é claro.
Passo seguinte trocamos os faróis velhos, aqui você deve estar pensando….”se polir resolve!!!” É verdade, resolve por um tempo, eu mesmo já havia polido e envernizado estes faróis a alguns anos, mas 1 deles está mais escuro que o outro e acabei encontrando o par por um bom preço. Mas na Montana/Corsa é preciso desmontar o parachoque e o acabamento dos paralamas para tirar os faróis. Sempre tem aquele parafuso escondido…..
Parafuso “escondido” de fixação do farolMuita diferença!!!Aproveitei que estava fora para limpar e passar um produto revitalizador de plásticos Melhorou muito o visual e também a segurança, coloquei lâmpadas osram “brancas” de 55w
Ainda no visual, tirei as calotas (particularmente não gosto de calotas), lixei e pintei as rodas de preto fosco (usando spray mesmo).
Na parte mecânica, troquei a junta da tampa de válvulas, mas já sabendo que (como todo GM) logo começa a vazar novamente.
Vazamento típico e comum.Para soltar as mangueiras o ideal é ter este alicateParafusos tipo torxTodo mecânico profissional diz que não precisa usar cola+junta. Como não sou profissional eu uso em meus carrosJunta original, nem adianta tentar com juntas paralelas
Eu faço desta forma em meus Monza, para demorar um pouco mais para voltar a vazar, tem dado certo.
E para completar troquei as velas e cabos de ignição, além dos filtros do carro.
Trocando o filtro de combustível As velas já estavam na hora da trocaCabos de velas já estavam fazendo o motor falhar em marcha lenta e se “desmancharam” ao desmontar.
É meio óbvio, mas … caso você não tenha certeza sobre a ordem dos cabos, sequencia de ignição é melhor anotar.
Também instalei um rádio novo, antena nova e os alto falantes de 5″ nas laterais internas atrás dos bancos.
Esta semana fui “visitar” meu Voyage “Verdinho ” na Bravus, Vi pessoalmente o capô novo pintado na cor verde álamo original. No momento o Felipe está fazendo toda a calafetação e emborrachamento, seguimos buscando a originalidade e o mais perfeito possível, trabalho artesanal e meticuloso.
Refazendo o emborrachamento na mesma cor originalKPO nos assoalhos novos
Na última vez que fui dar umas voltas com a Belina 4×4 enchi o tanque (depois que troquei a mangueira do bocal), mas o marcador de combustível indica apenas 1/4. Então resolvi testar a bóia do tanque e também o painel.
O primeiro passo é desmontar para ter acesso a conexão elétrica da bóia de combustível,
Usando um multímetro, veja se o circuito interno da bóia está “aberto” ou se tem algum valor de resistência.
Neste caso, como tem um valor de resistência significa que o circuito interno da bóia está funcionando, por isso que ao ligar a ignição o marcador indica 1/4 (porém o tanque está cheio). O ideal seria saber a “curva” de resistência, porém não é uma informação fácil de conseguir, mas a precisão também não é boa, seria apenas uma referência.
1/4 o tempo todo!!!
Passo seguinte, testando o mostrador do painel (galvanômetro): Para testar é muito simples, quando a resistência é 0 ohm ele deve indicar tanque cheio, então basta encostar um fio no outro e ver se indica “tanque cheio”.
Painel está ok!!!
Então qual o problema? Com certeza é um problema mecânico, ou seja a haste da bóia provavelmente oxidou nesta posição devido ao álcool (combustível) e por ser um carro de coleção e não ser usado com frequência o combustível não “balança”, o que deve ter feito a haste “travar” na posição equivalente a 1/4. Mas como ter certeza sem desmontar? Fácil. Basta balançar o carro e verificar se a resistência (no multímetro) varia ou não, neste caso balancei bastante a Belina e a resistência não muda. Agora é só comprar uma bóia nova e trocar.
A restauração da minha Chevy, vem se arrastando a alguns anos, principalmente pelo fato que até agora eu mesmo fiz tudo nela. Teria sido bem mais rápido se eu tivesse levado para algum funileiro/pintor profissional, mas por outro lado tenho aprendido bastante com as tentativas e erros, se você fizer uma busca aqui no blog (tem um campo ao lado) vai ler e ver muitas fotos desde quando guardei a Chevy e comprei a Saveiro…(Na verdade já guardei na coleçãozinha a Saveiro e o S/Rat que substituiu a Saveiro também….bom se passaram uns 10 anos). Enfim, em alguns posts do passado do blog eu consertei o painel traseiro (cortei, levei para bancada, desamassei e soldei de volta na Chevy) e fiz o acabamento com massa de poliester, pois não tinha as peças novas. E estava deste jeito…. Foi a melhor solução possível na época.
Faltava o acabamento e a preparação para pintura, mas a funilaria estava pronta.
Mas, consegui comprar peças novas de estoque antigo (NOS), não foi barato, mas foram aparecendo a venda e eu fui juntando as peças.
Peças GM de estoque antigo
Agora com as peças originais novas em mãos, resolvi desfazer tudo que eu já havia feito, principalmente para poder tirar o excesso de massa que precisei usar.
Como já tenho alguma experiência, sei onde posso cortar e como desmontar as soldas ponto, etc e tal…..kkkkk, eu poderia escrever isso, né? O blog é meu!!! Mas a verdade é que eu tinha uma ideia de como fazer (eu vi fazerem no Voyagessauro), mas o Felipe da Bravus me deu consultoria “online”… Afinal, estou adiantando o trabalho para ele, enquanto ele está restaurando o meu Voyage “Verdinho “.
Agora vai o tutorial para você fazer no seu Hotwheels aí na sua casa.
Primeiro encontre os pontos de solda que prendem a peça a ser trocada. Nestes pontos usando uma furadeira remova a solda ponto, tente não “atravessar”, embora nem sempre seja fácil.
No caso da traseira da Chevy, cortei as partes grandes com a esmerilhadeira e discos de corte para metal. Aqui vai o lembrete chato, mas necessário: Use EPI!!! Não tire as proteções das ferramentas!!!
Teoricamente seriam apenas o painel traseiro interno e o externo, mas …. eu sabia que as laterais já haviam sido consertadas com massa (na época que usava a Chevy diariamente), devido a ferrugem, então…. mais cortes!!!
Verdadeira Lasanha!!!
Cortando as laterais, tentando “salvar” as laterais internas.
Parece óbvio, mas tem que ter algumas ferramentas… acredite, já me mandaram mensagem dizendo que não era possível fazer o que faço em casa, porque precisava comprar ferramentas…. vai entender, né?Cortando a “casca” externa Tentando “despontear” como dizem os profissionais, sem estragar a peça “interna”
E finalmente soltando as soldas ponto.
As vezes os pontos de solda estão “invisíveis”, a dica é “limpar” a região, eu usei um disco tipo “flap” na esmerilhadeira.
E para soltar os pontos após furar, usei um martelo e uma talhadeira. Para retirar os pedaços de metal que ainda ficam presos também.
As vezes dá mais trabalho do que você imagina e exige mais força física do que parece, mas uma vez começado, não dá pra desistir!!!Pontos de solda ocultos, um profissional já sabe onde eles ficam, mas eu só encontrei quando as peças não se soltaram e comecei a olhar com mais atenção. Finalmente fora do carro e “testando” a peça usada numa “casca” nova original de estoque antigo Estas são apenas as chapas externas para troca, por isso tentei desmontar as estruturas internas sem estragar muito, caso precise destas peças no futuro. Outra opção que existiu eram estas peças que tem a chapa externa “casca” e a estrutura interna, optei em instalar estas e deixar tudo novo
Algumas partes estão pretas, pois passei um convertedor de ferrugem (fosfatizante) para não oxidar.
Nem parece uma Chevy 500
E agora algumas fotos “testando” a montagem das peças novas.
Painel interno Encaixe perfeito Painel traseiro Voltando a parecer uma Chevy 500 (ignore as rodas VW BBS, são apenas para manobrar)
Ficou um “vão” pois o assoalho não encontrei original…. obviamente vai ter uma emenda aí.
O próximo passo é arrumar um espaço na agenda do Felipe para ele vir soldar com a MIG com Gás dele aqui na Garagem 150. (mesmo eu tendo uma Mig sem gás, prefiro não arriscar por estar trocando partes internas estruturais da traseira.
Esta semana o Felipe começou a pintar o meu Voyage LS 1982 placa preta, ou simplesmente “Verdinho”. A primeira peça a ser pintada foi o capô do motor, assim o Felipe consegue avaliar se a cor ficou correta e outros detalhes técnicos da preparação e da tinta.
Pelo brilho e pela cor original “Verde Álamo” o Voyage Verdinhovai ficar incrível!!! As restaurações são demoradas, mas no final o resultado faz valer a pena a ansiedade e espera.
Apostando no final da pandemia, aos poucos voltei a fazer as manutenções nos Hotwheels, para em 2022 voltar a frequentar os encontros de veículos antigos. Comecei pelo Voyagessauro, depois o S/R McQueen e a Belina 4×4 do meu Pai. A Saverado, o Jeep (Sgto Predador) e o S/Rat estão com a manutenção em dia, só colocar uma bateria e andar, o Fusca 75 está ok e em uso pela dona dele (minha Mãe). O Voyage Verdinho (está na Bravus sendo restaurado), o Fusca 72 e a Chevy 500 estão desmontados aqui na Garagem 150.
Belina 4×4 vazando álcool Voyagessauro trocando óleo e pneus
Comecei trocando o óleo de todos eles (troco 1x por ano) e comprando algumas baterias para substituir as que “morreram” nos últimos 2 anos. Em meu S/R vermelho, precisei trocar algumas mangueiras de combustível e partida a frio que estavam “rachadas”.
Mangueira de combustível
Mangueira de partida à frio onde vai ligada ao carburador
Já troquei também o filtro
Troquei também a mangueira entre o radiador e o reservatório, já comprei várias e elas racham, então desta vez coloquei uma mangueira “genérica” igual fiz em meu outro S/R.
Mangueira genérica de mesmo diâmetro das “originais-paralelas” para esse lugar.E como é de praxe, os vazamentos de óleo de motor e da transmissão continuam…
Também troquei uma peça raríssima que consegui comprar nova a alguns meses, mas ainda não tinha instalado. A proteção das polias do motor.
Em seguida troquei o óleo da Belina, mas ao fazer isso ao verificar o nível, puxei a vareta e bati a mão no conector do distribuidor e um fio quebrou…
Então tive que soldar o fio no conector original, pois a Ford usava um padrão que não é o Faston, embora seja bem parecido, veja nas fotos abaixo como eu fiz.
Padrão diferente do comumUsei uma pinça para destravar o conectorE aqui consertado e protegido com fita de tecido. vazando álcool na Garagem
Ao abastecer, pedi para encher o tanque de álcool e já começou a vazar no posto com metade da capacidade….
Mangueira de enchimento que liga do bocal ao tanque rachada
Para trocar foi bem simples, para soltar as abraçadeiras é preciso tirar o acabamento interno do porta-malas e embaixo no tanque. Ao erguer o carro coloque cavaletes, jamais confie apenas no pistão hidráulico do macaco-jacaré.
Cavalete colocado no eixo traseiro Lateral interna traseiraMangueira ressecada/rachada vazandoMangueira velha é mais fácil cortar para desmontarMangueira trocada
Tudo pronto para voltar a frequentar os encontros e exposições.
Exatamente isso, vou repetir o post de 4 anos atrás, pois resolvi melhorar a pintura do compartimento do motor, o ano passado fui limpar o compartimento do motor e acabei manchando a pintura que era fosca e feita com spray. Então desta vez resolvi fazer da forma que um profissional faria, só que na Garagem 150 mesmo, então pesquisei um pouco sobre o assunto, li um e-book, vi muitos videos no YouTube, mas obviamente que fiz seguindo as dicas do Felipe (Bravus). É algo que melhora muito o visual do carro então Faça Você Mesmo!!! A pintura do Compartimento do motor do seu Hotwheels.
Resultado final da pintura no compartimento do motor
Primeiro passo: Como já estava tudo desmontado, comecei limpando tudo e identificando que partes poderiam ser melhoradas. Optei em lixar e tentar deixar o mais liso possível, comecei com lixas 320 depois 400 e 600 por último, nas lixas 400 e 600 lixei com água.
Segundo passo: Lavei e deixei tudo limpo para identificar onde havia problemas com a massa kpo ou outros defeitos.
Terceiro passo: Refiz o Kpo onde estava trincado e acertei alguns pontos com massa rápida. Também passei primer 2 vezes e voltei a lixar com as lixas 400 e depois 600 sempre usando água.
Quarto passo: Limpei tudo novamente, e “empapelei/plastifiquei(?)” As partes da Chevy que não queria pintar. Antes de pintar passei a solução desengraxante em todo compartimento do motor.
Para pintar basta seguir as instruções do fabricante da tinta e do verniz. Neste caso a tinta comprei pronta, apenas regulei a pressão e a pistola de pintura de forma que a tinta saia parecendo um leque, na primeira vez passei um pouco mais devagar e a uns 30 cm, nas outras vezes mais de longe e usei uns 10 minutos de intervalo. O verniz é na proporção 2:1 (endurecedor) + 10% do thinner.
Cor escolhida: Prata Andino (original do Monza S/R 1986)
É claro que os profissionais não usam estes equipamentos, mas é possível ter um resultado razoável numa pintura caseira. Mas mesmo neste caso use máscara e proteja tudo que você não quer ver “pintado”, no meu caso não tenho cabine de pintura, então montei uma “favela de pintura” e protegi com capa meus outros Hotwheels.
Antes de começar a pintar lavei todo o local onde montei a “favela de pintura”, e também molhei o chão. A ideia é minimizar a poeira no ambiente.
E o resultado final da pintura em detalhes:
Pintei um pedaço de cada paralamas e o painel frontal apenas para ver como ficará a Chevy pintada com esta tonalidade de Prata. Alguns lugares ficaram “casca de laranja” que pode ser corrigido no polimento, outros faltou um pouco mais de verniz, mas no geral, para uma pintura caseira fiquei muito bom!!!!
Agora já posso montar, revisando toda mecânica e elétrica, ou fazer o mesmo trabalho na caçamba, a ideia é levar para a Bravus/Felipe fazer as partes externas.
Desde que comprei meu jeep, o marcador do nível de combustível não funciona muito bem, com o tanque cheio indicava 1/2 tanque. Mas ultimamente simplesmente parou de indicar, para saber onde estava o problema comecei medindo se havia alguma resistência na bóia…. até aí tudo ok, então aproveitei que o painel do jeep tem um acesso fácil e liguei um “fio novo” direto entre a bóia e o mostrador…mas nada…ou seja, o mostrador pifou!!!
Como um mostrador original costuma ser bem caro e ainda não é a hora da restauração do meu jeep (tenho 3 Hotwheels antes dele na fila), optei em colocar um instrumento adicional. Aproveitei para trocar a bóia pois quando desmontei a que estava no tanque a aparência dela não era muito boa.
Por outro lado era original Motorcraft (meu CJ5 é 72 e foi fabricado pela Ford), não encontrei uma original nova para comprar.
Aproveitei para já deixar no suporte um tacômetro (RPM) e temperatura de óleo, para instalar futuramente. Montei na bancada pois era mais fácil para ajustar os parâmetros de “tanque cheio”, “tanque vazio” e “meio tanque” do que depois de instalado no Jeep. No chicote do instrumento existe um botão de reset para fazer este ajuste. Veja nas fotos abaixo.
Instalei no Jeep e funcionou perfeitamente…..
Perfeitamente….. até eu ligar o jeep no final de semana para ir encher o tanque… e o marcador indicar tanque vazio. Bom, ao contrário dos programas de TV do Discovery turbo, na Garagem 150 nem tudo dá certo na primeira vez.
O trabalhoso foi tirar o banco do motorista novamente para acessar o tanque de combustível.
Comecei pelo óbvio, procurando algum mal contato, e era exatamente isso, mexendo no fio da bóia parecia que havia um problema no conector, cortei e coloquei outro….e….nada…. então comprei uma segunda bóia nova e também continuava o mal contato. Porém notei que ao testar as bóias fora do tanque eu aterrava a carcaça, desnecessário quando a bóia está parafusada no tanque de metal, que está parafusado na carroceria de metal do jeep, certo?
Pois é, mas na prática tive que colocar conectores olhal e aterrar a carcaça da bóia. Agora com este aterramento “redundante” funcionou perfeitamente!!! Verifiquei se o marcador do painel funcionaria novamente com este aterramento, mas infelizmente o marcador original pifou mesmo!!!
Quem acompanha minhas aventuras D.I.Y aqui em meu blog, sabe que minha Mãe tem um fusquinha 1300 ano 1975. Obviamente que sou eu que faço a manutenção dele, ou seja, manutenção de fusquinha é uma moleza, certo? Não tem água para vazar, não tem AC, nem DH, nada elétrico e apenas 1 carburador bem pequeno e simples, pois é……. E justamente aí que está o problema, minha Mãe praticamente não usa o Fusca então a gasolina “estraga” no tanque e “seca” no carburador e acaba entupindo algum gicleur. Então o Fusquinha (minha Mãe chama ele de Herbie) fica sem marcha-lenta ou “sem força”.
Carburador ainda original de 1975
A alguns anos quando isso aconteceu, não consegui “desentupir” usando apenas Car80 e acabei comprando um carburador novo (Sim !!! Existe novo Brosol para comprar) instalei, regulei o novo e pronto!!! Guardei o original. Mas agora (depois de alguns anos) o carburador “novo” instalado também acabou “entupindo” por falta de uso.
Então peguei o carburador original, troquei a junta, válvula de agulha, bóia, desmontei e limpei tudo.
Carburador “solex” com logo da VW de 1975
Hoje eu e meu Pai trocamos novamente o carburador “novo-entupido” pelo original limpo…
Motor 1300 original exceto sistema de ignição
Foi só montar e regular a marcha-lenta. Fiquei tão empolgado por ter dado certo o conserto, que no final da tarde, voltando para a Garagem 150 já desmontei o carburador que está “entupido” e comecei a limpar.