A exatamente 1 ano compramos nosso jeep!!!!
https://garagem150.com/2015/12/06/um-jeep-na-garagem-150/
(abaixo outros posts relacionados).
https://garagem150.com/category/meu-jeep-militar-cj5-b12/
Aos poucos fui revisando os sistemas dele e de vez em quando dando algumas voltas, não desmontei tudo, a idéia é andar bastante com ele e daqui alguns anos fazer a funilaria e pintar novamente.
Comecei com as ligações elétricas, como foi a mais de 15 anos que meu amigo restaurou este CJ5, os fios e conectores já estão “duros e ressecados” então algumas luzes não acendiam. Fiz algo que não me orgulho e nem deveria contar aqui no blog, mas o mundo real é diferente dos programas de restaurações de carros dos Canais Discovery: Fiz várias ligações paralelas!!!! Mas juro que trocarei todo o chicote quando for restaurar o Sargento Predador.
Também troquei os faróis originais (GE Sealed Bean USA) por similares nacionais “modernos” que usam lâmpadas H5 e iluminam mais (os originais ficarão guardados esperando a restauração), troquei a chave dos faróis e refiz o chicote.
Ainda na parte elétrica, restaurei alguns faróis militares e comprei um par novo de lâmpadas torpedo que são montadas nos paralamas, porém liguei junto com as luzes de lanterna pois pretendo trocar a chave “Nato” militar atual por uma nova em breve.
A revisão mecânica foi a comum a qualquer carro antigo, troca dos fluidos, correia do alternador, velas, cabos, mangueiras de água e combustível, etc. A exceção foi a instalação e regulagem de um carburador novo (que o Romulo já havia comprado mas não teve tempo de instalar quando o Jeep era dele). A revisão dos freios foi feita por um mecânico de verdade, meu Mestre Valter Silva, meu Jeep tem freios a tambor nas 4 rodas e confesso que só sei montar discos e pastilhas. Minha decisão foi acertada, só o Valtão para saber onde mandar fazer lonas sob medida…também foram trocado os flexíveis, fluido, o cilindro mestre e o sensor das luzes. Resumindo: só não trocamos os tambores que puderam ser torneados.
Outro item que precisou ser trocado foi a “colméia” do radiador, como o jeep ficou guardado alguns anos com água no radiador e eu fiz uma limpeza para colocar aditivo novo, as ferrugens saíram e vários furos apareceram…….melhor na revisão que na estrada, certo?
Também pintei as rodas (que já estavam enferrujando) mas errei a cor!!! Na loja havia 2 opções de Verde Oliva fosco….e eu mandei fazer em spray o verde errado!!!! Mas paciência….o importante foi lixar as rodas passar o fosfatizante e pintar para proteger da ferrugem.
Mas o maior trabalho foram os retoques na funilaria, em muitas partes da lataria a “massa plástica” está trincada, mas em alguns pontos estava “descolando” da lata, isso significa que tem ferrugem embaixo. Não pensei duas vezes, “quebrei tudo” e refiz.
O problema é que tem muita massa, meu amigo Romulo (dono anterior) tirou um monte de massa quando comprou o Jeep do exército e mesmo assim ainda tem uma camada bem grossa….Acho que a todo recruta que entrava no exército era mandado dar uma “mão de massa” nesse CJ5……
Enfim, eliminei a ferrugem passei um fundo fosfatizante, coloquei massa nova, primer e pintei!!!! Neste momento foi a melhor opção de conserto.
O resultado final da funilaria e pintura foi apenas razoável, ainda preciso treinar mais……
Agora com tudo revisado é só começar a frequentar os passeios com meus amigos “Jipeiros”, Gustavo (CJ5) e Joseph (Vitara).
Boa Tarde !
Amigo !
Parabéns pelo seu site !
Também sou apaixonado por Carros Antigos, e pela Reparação Automotiva, e seu site mostra exatamente isso ! Show demais !
Abraço !
Obrigado João!!!