Hoje é uma data muito especial, estamos comemorando 25 anos juntos!!! Naquela época costumávamos participar de ralis de regularidade, agora frequentamos encontros de antigos, passamos toda faculdade juntos, mudamos para o apto e depois para nossa casa, mas isso só foi possível graças a paciência e compreensão da Fabi que suporta pacientemente todos os nossos defeitos, mas acho que nós 3 estamos prontos para os próximos 25 anos!!!!!
Hoje aconteceu o Primeiro encontro de autos antigos na AFRB (Associação dos Funcionários da Robert Bosch), mais conhecido em Campinas como “Clube da Bosch”. Foi excelente a iniciativa pois não se restringiu apenas aos funcionários, então vários clubes de antigos de Campinas e região compareceram. Pessoalmente foi muito bom encontrar com amigos antigomobilistas que já aposentaram ou saíram da empresa, fomos com o Voyagessauro então ainda teve a nostalgia de entrar na Bosch com ele depois de 16 anos (o Voyagessauro foi meu carro de uso diário até 1999 , depois a Chevy 500 até 2014 e atualmente uso a Saveiro para ir ao trabalho).
Terceirizando o serviço….
Depois de várias semanas apenas trabalhando no meu Jeep Cj5, resolvi variar um pouco e gastar algumas horas no S/R prata 86.
Finalmente, terminei de pintar o assoalho embaixo do carro, já estava fazendo aniversário que passei o primer cinza, agora finalmente pintei tudo de preto.
Num desses Domingos fomos dar umas voltas no bairro com o Sgto Predador, mas na hora da partida só ouvimos um barulho de metal batendo em metal e nada do motor virar. Durante a semana verifiquei que o motor de partida estava bem fixo, as ligações elétricas estavam ok, então só restava desmontar arrumar ou trocar o motor de partida, como eu sei que este motor de partida já foi recondicionado achei melhor trocar por um outro também recondicionado.
Para soltar o motor de partida, primeiro desligue a bateria (é óbvio, mas achei melhor te lembrar) depois solte toda ligação elétrica e por último os 3 parafusos que fixam ele ao bloco o motor.
Para montar é só montar na ordem inversa.
Mas afinal, qual era o problema?
A engrenagem do motor de partida não está indo até o final, com isso não consegue engatar corretamente no volante do motor e faz o barulho típico. Ainda bem que o material do volante é mais duro que a engrenagem, veja as limalhas na foto.
Após a revisão elétrica do Jeep, tudo estava funcionando até……….. Um dos faróis não acender a luz baixa, medi novamente com o multímetro e tudo ok no chicote elétrico, conectava o farol e nada de acender, o estranho é que a tensão caia para zero, como se estivesse em curto (mas não está!!!!). Liguei o farol direto na bateria e acendia o baixo e o alto, até troquei o farol por um reserva que o Rômulo me deu, e o problema continuava (o farol do jeep é sealed bean, não se troca a lâmpada, ele é a lâmpada). Então, antes de desistir e levar o CJ5 a um profissional, pedi ajuda aos “universitários” (outros amigos que tem, ou tiveram jeep). Conclusão: Me indicaram um relé para ser instalado entre o chicote original e o chicote dos faróis. 
Confesso, que não vejo nenhum sentido nisso, os faróis são originais e a chave de seta também, esse tipo de relé normalmente é usado para cegar os outros aumentar a potência com lâmpadas de 100w. Mas como o relé é barato, resolvi tentar…. motoristas
Em teoria, esse relé é inútil, as tensões medidas no chicote do farol, bateria e no relé são praticamente as mesmas.
Mas sem ele o farol baixo esquerdo não acende!!!!
Porque? “Não sei, só sei que foi assim”. Como diria Chicó no Alto da Compadecida.
Depois de dar umas voltas de CJ5 pela cidade (encher o tanque e descobrir que o marcador parou de funcionar), foi a vez de cuidar um pouco da Belina do meu Pai. Troquei as molas a gás da tampa traseira, alguns logotipos que amarelaram e um banho para tirar o pó antes de voltar para embaixo da capa.
E a revisão elétrica do jeep continuou, essa é a parte que menos gosto, mas não tive que levar para um profissional. Porém trabalhei mais de 20 horas nas últimas semanas só nisso!!!!
Quando funcionavam as setas, as luzes de freio não acendiam, depois acontecia o inverso. O mais fácil foram as luzes das lanternas que foi só trocar as lâmpadas.
Chave de seta nova…
Quando a buzina funcionava, as setas paravam, o relé de seta também parava ou mudava de frequência.
Luz alta, apenas do lado direito….ou seja tudo no Jeep funcionava, mas de forma intermitente. Por isso é importante de vez em quando você checar se tudo continua acendendo em seu carro.
Após trocar relé, chave de seta, passar alguns fios por fora do chicote e mais algumas ligações alteradas (que não me orgulho de ter feito, mas foi preciso) agora tudo funciona. Basicamente os problemas eram devido a idade do carro, o chicote original estava com muito mau contato nas pontas e conectores que vibram com o jeep, e também precisei refazer alguns pontos de aterramento. Mas porque não troquei todo chicote por um novo? Vou deixar pra fazer isso quando for restaurar o jeep, por enquanto vamos andar bastante com ele.
Estava cansado de ver no YouTube vídeos onde parece ser muito fácil desamassar a lata dos carros e voltar a ficar perfeito usando ferramentas bem simples, vi caras usando as ventosas do suporte de GPS, outros esquentam e esfriam rapidamente a lata, então resolvi tentar desamassar e tirar uns “ovos” como se diz no interior de SP, para isso usei minha Saveiro.
Comprei um desses kits chineses, que vem a pistola de cola quente as ferramentas para puxar a lata e desamassar. Comecei por um pequeno abaulado na lateral que após várias tentativas voltou um pouco, talvez se eu tentar mais 3258 vezes variando a posição dos pinos consiga deixar melhor, mas houve uma pequena melhora, porém é algo difícil de mostrar em fotos. Tentei também em um outro leve amassado na porta próximo ao vidro, não houve nenhuma melhora.
Bom, então pensei, acho que tem que ser um bom amassado! Então fiz o processo várias vezes de colar, puxar, limpar a superfície,etc…..
Vejam como ficou.
Talvez o segredo esteja na habilidade ou no tipo de amassado, realmente não sei, por outro lado eu e meu cunhado Walter conseguimos desamassar o canto do parachoque plástico do Escort, usando um Soprador térmico e o cabo de uma chave de fenda para empurrar o amassado.
Minha conclusão é que estes kits funcionam tão bem quanto colar um Band Aid onde o carro está machucado.
Neste caso vou ter que levar para um profissional consertar.
Sempre tem algum detalhe que pode ser melhorado, neste caso é algo bem simples, mas como quero meu S/R vermelho original resolvi trocar a almofada do pedal (a capa de borracha) do freio, a original tem um ressalto.
Suponho que seja devido a diferença de altura para o pedal do acelerador, talvez para evitar enroscar o pé.
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