Restaurando minha Chevy 500 – post 16

Neste post, vou mostrar como fizemos a preparação final antes da pintura. Na verdade, essa fase é bem repetitiva, pois a cada fase lixando, encontramos alguns defeitos e se faz a correção e voltamos a lixar.

No caso de uma pintura completa, melhor passar primer e controle de lixamento em toda carroceria.

Chevy estacionada bem no meio de nosso puxadinho de pintura.
Cuidado com os vincos
Primeira etapa com lixa 400
Acertando os detalhes
Corrigindo e lixando
Primer outra vez depois das correções
Ainda com marcas de lixa 400
Mais detalhes
Felipe salvando a tampa traseira
Mais pequenas correções
Depois das lixas 600 com água
Lavando e lixando
Desmontando as partes móveis…
Tudo desmontado
Lixado com lixa d’agua 600

Antes da primeira base de tinta, o Felipe passou o primer selador e o aderente, para evitar problemas futuros, melhor prevenir…

Já com o mascaramento pronto para pintura
O primer selador deixa esse aspecto branco

E finalmente a primeira camada de tinta base, para essa primeira base em poliester, peguei todas os restos de tinta prata que tínhamos, pois não precisa ser a cor exata final e misturei.

A cor que eu havia escolhido para a Chevy, era o Prata Andino, original do Monza S/R, pois o prata original da Chevy eu particularmente não acho tão bonito, como ela tem algumas modificações e customização bem leve, não vai ter placa de coleção.

Prata Andino que sobrou da pintura do capô do Monza S/Rat
Prata Escuna que sobrou da pintura da Zafira do Felipe
Outra lata “aberta” de Prata Andino que usei para pintar as capas dos retrovisores do S/Rat
Aqui a parte importante 3/4 de Andino e 1/4 de Escuna II

E abaixo após a base aplicada apenas para podermos identificar pequenos defeitos na preparação da lataria.

Porém, o Prata dessa mistura, ficou sensacional e exclusiva, na luz ficou um Prata bem claro e na sombra, realçando as linhas e vincos da carroceria.

Então decidi que a cor definitiva seria essa mistura, que demos o nome de PRATA GARAGEM 150!!!!

No próximo post: A Pintura final .

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A estréia do nosso puxadinho de pintura

Errou quem pensou que a estréia do nosso puxadinho de pintura seria com a minha Chevy 500, resolvemos inaugurar o novo espaço coberto da Garagem 150 com a Zafira do Felipe, este é o carro da familia e estava precisando de uma pintura externa nova. Atualmente é difícil ver uma dessa 2.0 16V e câmbio manual, teve toda mecânica refeita e está levemente customizada pelo Felipe, tem bancos de couro cinza, multimídia adaptado no painel, câmera de ré e etc. Só faltava uma pintura nova….

Preparação e isolamento prontos.
Só para prevenir,  capas em todos os hotwheels e também nos carros de uso diário.
Molhando o chão do puxadinho para evitar que alguma poeira grude na pintura.
Prontos para começar!

Exaustor no balde de água, para não deixar a tinta sair da oficina. Acredite! Funciona…
“Sealer” para garantir que a tinta poliester vai “grudar” na tinta antiga (no caso dessa Zafira) era a tinta original ainda.
Aplicando o primer selador.
Mais um produto para minimizar a chance de problemas.
Só lembramos na hora que a Zafira era alta, então rolou um improviso nada seguro, mas funcionou.
Poliester aplicado
Pano pega pó

E após as camadas de verniz…. e pronta! Próximo passo lixar e polir…..

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Upgrade na  Garagem 150

Era para ser apenas uma “favelinha de pintura”, mas acabamos construindo um “puxadinho”.

Desde que o Felipe fechou sua oficina de funilaria e pintura, e está se dedicando apenas a atividade de Car Hunter para seus clientes, ficamos sem um local para poder pintar nossos hotwheels.

Alguns retoques ou pequenas peças, como ele fez em meu Golzão, era possível, usando umas lonas do jeito que a Garagem 150 estava. Mas para pintar um carro inteiro, não havia espaço.

Então,  tanto eu, quanto o Felipe, ficamos sem lugar para pintar nossos hotwheels.

Porém desde o ano passado eu já tinha algumas treliças usadas que meu Pai havia me dado e um orçamento com um profissional que…. me deixou desanimado….

Mas quando 2 malucos do “faça você mesmo ” precisam de uma “favela de pintura”…(a ideia inicial era aumentar só um pouco a cobertura, mas nos empolgamos e resolvemos fazer nós mesmos, um puxadinho bem alto), então tirei 1 semana de férias e mãos a obra! Acompanhe nas fotos como fizemos a estrutura e o telhado.

Um cara que sabe soldar e outro que sabe segurar a máquina de solda no alto da escada
Telhas ecológicas leves e baratas
Feitas a partir de embalagens de leite/suco e do outro lado papel alumínio
Construímos uma parede usando placas cimenticias  e steel frame.
Instalamos uma calha no telhado antigo

E finalmente os “2 malucos DIY” já com toda iluminação pronta, estreando a nova área coberta e minha “hookit” (presente da Fabi), na preparação com lixa 400 da Minha Chevy 500.

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Como trocar o alternador de um motor vw AP

Essa é uma das coisas mais fáceis que alguém que esteja iniciando no “faça você mesmo”(Diy) pode experimentar.

Meu Voyagessauro está com o seguinte defeito, a luz da bateria no painel está acendendo bem fraca em qualquer rotação, já revisei os aterramentos e luzes, etc e tudo parece ok. Também medi a tensão do alternador e está carregando normalmente,  mas…. andei pesquisando e vi algumas opiniões no YouTube, na Internet em geral, que dizem que este problema é a placa de diodos, dentro do alternador.

O alternador do Voyagessauro,  tem 30 anos, mas rodou pouco, mas avaliando os preços de revisão do alternador,  um novo chinês,  um usado, acabei comprando um original da minha marca preferida óbvia…kkkk…porém recondicionado.

Primeiro passo: desligue a bateria e depois solte o chicote que vai atrás do alternador. O aterramento e a chapinha que trava o conector, é preso com porcas 8.

O segundo passo é  soltar o suporte do alternador, use uma chave 13.

O terceiro passo é  soltar o suporte que prende o alternador ao motor AP. Usando uma chave Allen 6 e uma catraca tire o parafuso.

Veja a ponta do parafuso preso no bloco do motor

Na frente do motor tem esta abertura para colocar a chave

Tudo solto, é só tirar um e colocar o novo na ordem inversa da desmontagem.

A dica é esticar a correia de forma que você consiga dar uma virada de 90 graus com a mão.

E para regular puxe o alternador com uma das mãos e aperte com a outra. Veja nas fotos abaixo.

Alternador trocado, muito fácil no motor AP

E não adiantou nada!!! A luz da bateria insiste em acender bem fraca ….. mas rendeu um post ensinando como é facil tirar o alternador para fazer manutenção ou trocar inteiro.

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Como eu resolvi definitivamente os problemas de temperatura do meu S/Rat

Você deve estar pensando, “Mas o Monza não tem problemas de excesso de temperatura! “, bom, o original não tem, mas eu adaptei um ar condicionado genérico com um compressor atual em meu S/R 1.8 1986 (o motor dele é um familia 2 fase 1). Se vc pesquisar aqui no blog, vai ver todos os detalhes desta adaptação.

Enfim, o ar condicionado funciona muito bem, mas no verão andando no trânsito urbano, o motor começava a falhar devido a formar bolhas de ar na linha de combustível, no caso álcool. Sim….meus carros são dos anos 80 e o nome era Álcool hidratado, provavelmente mudaram o nome comercial para Etanol porque algum idiota deve ter tomado com limão e açucar e morrido, vai saber?

Outro problema era quando o ar condicionado já estava ligado e “entrava” o ventilador na velocidade 2, se estivesse em marcha lenta, o motor apagava.

Aqui, vale uma observação: Eu instalei a válvula kicker no carburador 2E7 que estou usando no lugar do BLFA original, relé, mangueiras de vácuo, velocidade do ventilador do radiador, alternador correto e regulei tudo conforme é o Monza carburado original, ou seja, toda compensação de ar e aceleração na borboleta.

Então descobri que um dos problemas era apenas falta de torque, avancei alguns graus no distribuidor e problema resolvido, mas e a temperatura?

Consegui diminuir um pouco a temperatura do álcool, passando a mangueira de combustível junto com a mangueira “gelada” do ar condicionado, envolvida em uma manta térmica, mas ainda não foi o suficiente.

Toda essa história que acabei de resumir acima, está detalhada aqui no blog em vários posts sobre o meu S/Rat

Então usei a solução mais radical, porém usada pela GM no Kadett GS.

Como o Kadett GS é a evolução óbvia do Monza S/R, inclusive usam o mesmo motor (2.0 do 87 e 88) e transmissão curta do S/R, imagino que a GM também precisou diminuir a temperatura e usou este artifício das saídas de ar quente no capô do motor.

Então comprei as peças plásticas usadas, criei coragem e  cortei 2 buracos no capô. A diferença medida foram de 5 graus, o suficiente  para resolver o problema.

No medidor está escrito óleo,  mas é a temperatura da água, aproveitei um medidor que eu já tinha no estoque da Garagem 150, afinal ele é um Rato.

Aqui com a fita crepe, para mostrar que o ar quente sai por aqui mesmo!

Mas se você quer ver como foi feita a adaptação,  leia o post até o final.

Agora os detalhes para quem quiser fazer em casa, afinal este é  um  blog  “Do it yourself”!

Comecei fazendo um molde em cartolina

Testando a melhor posição e marcando onde cortar o capô.
No Regrets!!!!

Visão de raio X? 😀

Finalmente descobri para que servem estes pesos que meu irmão (Guga) me deu!! Acho que estava usando errado, para travar as rodas 🤣
Removi o excesso de cola PU.
E funcionalmente pronto!
Mas decidi pintar o capô, apenas o capô, quem sabe um dia ele deixe de ser um S/Rat, mas por enquanto…
Essa é a parte que menos gosto, mas como sou o assistente do Felipe, esse trabalho sou eu quem faço.

Toda tinta removida!!!

Um pouco de funilaria porquê o Felipe é perfeccionista até com meu S/Rat
Primer…
Controle de lixamento
Nossa “adaptação tecnica” ou gambiarra em nossa “favela de pintura” para tirar o material do ambiente, ventilador num balde de água.
Tinta, prata Andino a cor original ainda fosco
Verniz…. ficou lindo!!!

E finalmente pronto! Ah…ok, falta lixar, polir e montar no lugar, mas na foto nem dá para perceber…. kkkkk. E o mais legal é o contraste que eu queria, capô zerado e novo e os paralamas desgastados naturalmente.

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Como estou colando peças plásticas originais raras – post 2

Depois que consegui bons resultados usando uma cola para próteses dentárias em um post anterior, resolvi tentar consertar um spoiler original do Monza S/R.

Mas desta vez,  usei uma cola para recuperar parachoques de plástico dos carros atuais.

O primeiro passo foi preencher todos os buracos e juntar as partes quebradas

O segundo passo foi colar a manta de reforço, que vem junto com a cola, mas pode ser que seja apenas uma manta comum usada em reparos com resina e fibra de vidro.

Terceiro passo, foi aquecer com o soprador térmico para desentortar o plástico.

Aqui aprendi esta com o Felipe, usar umas chapinhas e um alicate para forçar na posição correta enquanto aquece e esfria.

O quarto passo é deixar tudo liso.

No quinto passo, testei a montagem no S/Rat. Apenas um detalhe, mas mudei a forma de fixar o spoiler, o original usa grampos plásticos, eu usei um rebitador e parafusos com arruelas.

Lado direito ficou ok no teste de montagem.
Mas o lado esquerdo precisou de ajustes
A emenda onde colei o reforço ficou muito “grosso”.
Após os ajustes o encaixe ficou perfeito

Tudo alinhado, agora é só desmontar novamente para o próximo passo….

Lixar com lixas mais finas, passar primer, lixar com agua e pintar, mas……..

Mas……  depois de passar o primer, a tinta em spray, utilizada para algum conserto no passado reagiu. Então, vou ter que lixar tudo novamente. Mas a recuperação da peça usando a cola de parachoques funcionou.

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Restaurando minha Chevy 500 – post 15

E a restauração da Chevy continua… veja abaixo todos os detalhes do que o Felipe fez nas últimas semanas.

Controle de lixamento
Preparação para pintura
Vincos iguais ao original
Será a Chevy 500 mais lisa e alinhada do mundo!Mas tem muito trabalho de lixamento ainda.
Retirando todo material antigo dos assoalhos da caçamba
Tudo removido. O famoso “na lata”
Wash primer
Primer PU
Assoalho original recuperado
Fazendo os detalhes de acabamento onde as peças novas foram soldadas
Os materiais evoluem! Selante PU
Melhor acabamento e durabilidade que usar kpo neste local
Junção das chapas
Fazendo o acabamento embaixo da Chevy
Acabamento pronto e pintado de preto, o original não era preto.
Tiramos o parabrisa e não tem ferrugem!
Wash primer na tampa
Primer

Mais uma etapa concluída, próximo passo deve ser a preparação  para pintura.

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Uma peça original para um Rato

Quando desmontei a frente do S/Rat para tentar dar uma alinhada nas peças, para deixar o visual melhor (para quando o capô restaurado e pintado estiver pronto), percebi que as polainas (como se diz aqui no “interiôrrrr”) ou ponteiras dos parachoques estavam com as travas  internas dos guias quebrados.

Então fui “caçar” na internet, polainas dianteiras novas e um par de piscas do Monza 1988 iguais a grade, faróis e lanternas do modelo que uso no meu S/Rat 1986, naturalmente sempre busco o melhor custo-benefício, então comprei piscas paralelos de boa qualidade, os originais estão extremamente caros, mas a surpresa foi que encontrei a venda a polaina dianteira direita original, mais ou menos no mesmo preço da dianteira esquerda paralela que também precisei comprar.

Não existe nada melhor que uma peça nova original
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Como estou colando peças plásticas originais raras

Na restauração dos meus hotwheels, sempre tento usar as melhores peças possíveis, e a melhor peça sempre vai ser a original nova de reposição, porém quanto mais antigo ou menos fabricado foi o hotwheels, mais difícil e mais raro e caro, serão estas peças originais novas. Estas peças são chamadas de NOS – New Old Stock, ou seja, algo que ficou guardado sem uso por décadas. Por isso que de um modo geral (lógico que existem exceções) comprar um hotwheels “pronto” já restaurado com peças originais, é mais barato do que restaurar. Mas vamos esquecer esta parte do dinheiro…e focar na diversão e satisfação de pegar um carro “usadão” e transformar em um colecionável.

A segunda opção é restaurar a peça original usada, de algum carro doador, comprada em desmanche/ferro-velho ou a antiga usada do próprio carro, que é exatamente o caso da grade abaixo do nosso Santana GLS, que é original Volkswagen, mas está com 3 pontos quebrados, mas toda “inteira”, sem faltar partes.

Grade original Volkswagen do Santana GLS 1990

A grade está quebrada, mas não falta nenhum pedaço

Esta grade original me motivou a pesquisar na Internet, como colar plásticos automotivos, li e vi, várias opções e ideias, mas nenhuma me pareceu definitiva, ou me convenceu a arriscar estragar alguma peça numa tentativa. Porém pesquisando apenas sobre “colas”, sem definir qual seria o uso, encontrei a opção abaixo utilizado em próteses dentárias, e ainda por um custo baixo, resovi arriscar e postar o resultado.

Apenas para concluir o assunto, antes de mostrar como fiz.

A terceira opção de peças, são as  novas de fabricação paralela de boa qualidade, mas nem todas as peças existem nessa opção, apenas carros que foram fabricados em maior volume. Normalmente são marcas conhecidas que são fornecedores das fabricantes de carros, mas não necessariamente do modelo do seu hotwheels.

A quarta opção….não é uma opção!!! é apenas dor de cabeça e peças fora das medidas corretas que não se encaixam, são as paralelas de baixa qualidade…..

Enfim, comprei a cola “autopolimerizável”, mas não tive coragem de começar pela grade do Santana.

Resolvi arriscar primeiro e tentar colar uma peça rara, mas do S/Rat (na verdade já tenho um jogo de frisos restaurados para usar no S/Rat se um dia for restaurá-lo).

Comecei “limpando” as tentativas anteriores de colagem, juro que nunca usei durepoxi para restaurar nada, isso foi algum dono anterior.

O resultado foi muito bom, mas a cor é um problema, então no teste seguinte usei um pigmento preto junto na mistura.

Então resolvi colar o suporte de placa do S/Rat que com o uso, trincou e acabou rachando.

Calma!!! Eu sei que este suporte de placa original do Ascona C hatch, o “Monza alemão da Opel” é muito mais raro que uma grade de Santana para fazer o teste, mas a grade eu não tenho outra.

Obviamente, nesta foto foi logo após a colagem, ainda falta fazer o acabamento,  mas com o pigmento preto já ficou bem melhor.

Após a cola secar, usei a micro retifica para melhorar o acabamento.

Depois lixei um pouco para melhorar o acabamento
Não ficou perfeito, faltou paciência, mas melhorou bem, salvei uma peça quebrada.

Bom, a parte da cola era essa, mas como o post é meu, kkkķ…. vou mostrar como disfarcei o conserto e montado de volta no S/Rat.

Pintei de preto 2 filetes que eram refletivo para dar ” aquela disfarçada na gambiarra”

Também passei verniz na peça toda
E finalmente montada no Monza S/Rat

Antes que me perguntem nos comentários, segue umas fotos do suporte de placa original europeu, veja que tive que cortar e ajustar para servir no Monza S/R, assim como o numero GM para quem quiser procurar e comprar.

Suporte de placa do Opel Ascona C SRi
Número GM da peça 90270572. Atenção que a peça do hatch é diferente do Sedan!!!
O painel traseiro do Ascona é diferente do Monza, por isso precisa adaptar.

Ah… e estava esquecendo de mostrar a grade do Santana colada!

Na grade optei por não fazer o acabamento, lixando o excesso de cola, pois montada no Santana, não é possível ver que foi colada e aparentemente o excesso de cola na “lateral” parece “reforçar” o conserto.

Mas como eu gostei do resultado, já desmontei a frente do S/Rat para tentar restaurar o spoiler original dele (além de outro reserva usado).

Vou tentar alinhar melhor o parachoque e polainas, montar os piscas compatíveis com os faróis retos e a grade do 1988 que uso.
Será que vai dar certo com o spoiler

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Como trocar os amortecedores traseiros e o kit de batentes e coifas do VW Gol e derivados

Esta é uma tarefa bem simples, que eu já havia feito no Voyagessauro a uns 20 anos, mas alguns detalhes que estão neste post podem facilitar a instalação.

Então seguem as dicas e um pequeno tutorial com fotos do faça você mesmo.

Eu identifiquei que havia algum problema com a suspensão, pois ouvia um barulho de algo solto do lado traseiro direito, então fui olhar como estavam os batentes e coifas, e a situação era a das fotos abaixo. Apesar dos 10 anos do Golzão, ele tem apenas 100.000 km e praticamente só andou na estrada, por isso ainda era tudo original de 2014!!! E acredite os amortecedores estavam perfeitos e não foi preciso trocar agora.

Esse batente solto no meio da mola que causava o barulho

Primeiro passo: Colocar o carro nos cavaletes, muito cuidado nesta parte, lembra do post anterior?

Como a Garagem 150 é a vida real do “diy”, uma das rodas não saia, o disco de freio oxidou no centro e travou a roda…

Soltou apenas batendo …
Na remontagem, passei um pouco de graxa para facilitar a próxima desmontagem
Será que lavar as rodas usando descontaminante ferroso fez travar? Realmente não sei dizer.

Segundo passo : Soltar a porca do amortecedor

A porca e a ponta do amortecedor estão embaixo da tampa de borracha
Com uma chave você segura a haste do amortecedor e com outra solta a porca

Caso suas chaves fixas sejam “sem pescoço” iguais as minhas, melhor usar a ferramenta abaixo, que é bem baratinha e vale a pena comprar.

Terceiro passo: Soltar o amortecedor do eixo traseiro

Use o macaco-jacaré para apoiar o eixo traseiro, para quando soltar os amortecedores o eixo traseiro não caia e puxe as mangueiras de freio por exemplo.
Com uma chave segure a porca dentro do eixo e com a outra solte o parafuso do amortecedor
Peças desgastadas
Kit novo
Para não errar, deixei as peças em ” vista explodida” no portamalas
Monte o novo kit de batentes e coifas no amortecedor e monte no eixo primeiro, ou seja na ordem inversa da desmontagem
Dica: use o macaco-jacaré apoiado para posicionar o amortecedor e vá direcionando com a mão para o centro da torre do amortecedor. Atenção ao correto posicionamento do primeiro elo da mola
Dica: retire o batente da torre para facilitar o alinhamento,  principalmente se você estiver instalando sozinho
Coloque a borracha superior e a placa de apoio
Recoloque a porca e aperte
Pronto!!! Muito fácil,  certo?

É claro que aproveitei para verificar as pastilhas de freio e trocar os pneus que já estavam próximos do limite TWI, em teoria, daria para rodar ainda, porém as chuvas no final da tarde, quando volto do trabalho estão tão volumosas neste verão, que achei mais seguro colocar pneus melhores (eu já tinha um jogo de pneus pouco rodado guardado) então descartei estes da foto abaixo, bem mais usados.

Enfim, revisão “diy” terminada!!

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